Jacinto Silva Borges nasceu em Santo Tirso no ano de 1956.
Aos 14 anos de idade vai viver para S. João da Madeira com a sua família.
No 11.º ano de escolaridade recebe o prémio ao labor e responsabilidade como elemento destacado da Comissão de Jornalismo das Actividades Culturais. Um labor de incentivo para continuar num caminho certo…
Foi o autor do primeiro Roteiro Turístico de S. João da Madeira.
Frequentou o 1.º Ano do Curso Superior de Animadores Socioculturais, na Escola Superior de Educação Jean Piaget, e estudou Psicopedagogia durante um ano.
Em 1980, recebe um convite para trabalhar na imprensa regional.
Inicia-se no jornal semanário “ Correio de Azemés”, como redactor. Três anos depois, vai trabalhar para o jornal quinzenário “ Jornal de Cucujães”, como chefe de redacção.
Entretanto deixa aquele jornal e vai trabalhar para uma área diferente.
Em finais de 1994, vai trabalhar para o jornal semanário “ A Voz de Azemés”, como redactor principal. Três anos depois, vai para o jornal quinzenário “ O Arrifanense”, como chefe de redacção.
Actualmente, dedica-se a escrever obras de ficção.


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Texto da apresentação do livro O FISIONOMISTA pela Dr.ª Dilma Nantes
Gostaria de começar, dizendo que o Jacinto e eu somos amigos há anos e, não imaginava que o meu amigo se dedicava à escrita. Sabia que tinha dedicado uma boa parte da sua vida profissional ao jornalismo, conhecia a sua ...dedicação e o seu amor aos livros enquanto leitor, partilhamos/trocamos algumas leituras e conversamos muitas vezes sobre preferências literárias mas não sabia das suas aventuras enquanto, ele prórpio, criador de histórias de ficção.

Daí a minha admiração, satisfação e contentamento quando soube que ia publicar um livro.

Pensei: OK! O Jacinto é assim: discreto, sensível, dedicado, imprevisível, misterioso...

Fiquei a aguardar... havia de receber um convite para a apresentação: E recebi... só que em vez de um convite para assistir recebo um convite para fazer, eu própria, a apresentação do Fisionomista. - E agora? Que é que eu faço? - Pensei.

Senti um misto de enorme receio e alguma satisfação.

Enorme receio por temer não estar à altura da responsabilidade,

Satisfação pela confiança em mim depositada.

Não pude recusar e aqui estou eu! Com receio mas convencida que vou ter uma grande ajuda na medida em que, mais do que aquilo que eu disser, o livro há-de falar por si.

E... Posto isto... Vamos então à apresentação.

J. Borges é o autor de O FISIONOMISTA.

Jacinto Silva Borges nasceu em Santo Tirso no ano de 1956.

Aos 14 anos foi viver para S. João da Madeira com a família.

No 11.º ano de Escolaridade recebeu o prémio ao Labor e Responsabilidade como elemento destacado da Comissão de Jornalismo das Actividades Culturais. Um Labor de Incentivo para continuar no caminho certo. O caminho da Escrita.

Foi autor do primeiro Roteiro Turístico de São João da Madeira.

Frequentou o 1.º ano do Curso Superior de Animadores Socioculturais na ESE Jean Piaget e estudou Psicopedagogia durante um ano.

Em 1980, recebeu um convite para trabalhar na imprensa regional.

Inicia-se no jornal semanário "Correio de Azemés" como redactor, passando pelo jornal quinzenário "Jornal de Cucujães" como chefe de redacção.

Entretanto deixa a imprensa escrita para ir trabalhar numa área diferente.

Em finais de 1994, regressa ao jornalismo, para o jornal semanário "A Voz de Azeméis", como redactor principal, passando três anos depois para o Jornal quinzenário " O Arrifanense", uma vez mais, como chefe redacção.

Actualmente, dedica-se a escrever obras de ficção.

E... é porque se dedica a escrever obras de ficção que, hoje aqui estamos para a apresentação do seu primeiro livro O FISIONOMISTA.

J. Borges escreve muito bem, de uma forma simples e muito clara. A leitura deste livro prende desde as primeiras páginas! O mistério está no ar! Acredito que a curiosidade fará os menos disciplinados espreitarem o final.

Não posso, não devo, contar a história mas... vou adiantando que o livro:

Fala da tentação de acharmos errado o que não conhecemos;

Fala de mal entendidos;

Fala de desrespeito pela privacidade das pessoas;

Fala de julgamentos errados;

Fala de amizade e da falta dela;

Fala de justiça e de honestidade;

Fala de traição;

Fala de abuso de poder;

Fala do sofrimento de um jovem que não compreende porque está a ser vítima de perseguição policial;

Fala do Vítor que é um jovem com um dom. O dom de conhecer... de identificar, pelos traços fisionómicos, o carácter das pessoas e as suas vivências. Vítor é alguém atento ao outro e isso que, à partida, deveria ser encarado como algo de bom, próprio de pessoas de bom carácter... Não! Esse dom é incómodo e incomoda, causa estranheza!

Para a Polícia parece improvável que alguém utilize o seu talento para ajudar O OUTRO. Uma pessoa assim, certamente, usa esse dom para prejudicar, para fazer mal! Pensam que se está atento e se preocupa deve ser... ALGO MAU, ALGO ERRADO, ALGO CONDENÁVEL!

A perseguição de que é vítima começa quando, sem saber, confessa ser possuidor desta sua competência a um agente da polícia à paisana que está a investigar um caso difícil e que , sem qualquer indício, julga-o envolvido.

A Polícia não compreende! Avalia rápido! Acredita que Vítor é um malfeitor

O pensamento é: Hum! Quem consegue conhecer as pessoas pelos seus traços fisionómicos, quem consegue perceber as conversas de terceiros porque faz leitura labial deve ser um malfeitor, tem com certeza más intenções.

A partir daí, a Polícia desenvolve uma teoria que condena o nosso herói. Teimam, a todo o custo, provar aquilo em que acreditam e ignoram as evidências!

Não admitem o erro. Insistem! Fazem de tudo para provar que têm razão. A vida do Vítor transforma-se num verdadeiro pesadelo.

É este o mote e muitas coisas acontecem ao longo de 125 páginas. ..

Não pretendo dar conta de tudo o que nos é oferecido no livro... Contudo...

Gostaria de registar, ainda, a abordagem muito interessante que é feita à história do hipnotismo. Não me admira que desperte no leitor o interesse por saber mais sobre esta matéria. Vão encontrar informação capaz de causar curiosidade, capaz de criar vontade de descobrir mais.

Este capítulo, no meu entender, espelha bem o interesse que o autor tem por esta temática.

Mas a oferta de temas inesperados não fica por aqui. Mais à frente fala de outras ciências: Fala-nos de Morfopsicologia, Caracterologia,

É, também, muito interessante esta informação. Surge em jeito de conversa como o melhor amigo e ao leitor apresenta-se como uma temática original capaz de causar curiosidade nos mais cépticos!

Levanta-se o véu! Se interessar... OK! Bem-vindos ao clube! Parece dizer o autor.

E... para aguçar um pouco mais a curiosidade acrescento que original é ainda e também a abordagem a teorias como:

Viagem Astral;

Corpo-energia;

Telepatia;

Acupunctura;

Morte.............. Fala da morte do corpo e da imortalidade do espírito. Questiona!

Ficam no ar algumas interrogações.

Em resumo: O Fisionomista não é apenas um livro policial. É um livro que nos conta uma história com mistério mas entra, também, em domínios que convidam à reflexão.

E... era isto que tinha para vos dizer. Para mais pormenores... Leiam o livro!

Obrigada!

( Dr.ª Dilma Nantes)

... Hoje numa saida para compras, sem ter nada combinado encontrei o Jacinto Borges, já á algum tempo tinhamos passado algum tempo a falar dos livros que tem para editar, relembramos histórias de amigos que de quando em quando se reencontram e... a minha surpresa consistiu no facto dele me ter dado esta novidade.
Como em Julho e Agosto estive ausente de casa em periodo de ferias, escapou-me o convite e a noticia oficial do lançamento do livro dele que ocorreu a 22 de Julho.
SOUBE HOJE e fiquei super feliz, obviamente crivei-o de mil e uma perguntas e ele gentilmente ofereceu-me um livro autografado , o qual vou ler este fim de semana.
Acima de tudo para mim, ver os meus amigos a realizarem os seus sonhos, deixa-me feliz e obviamente no que eu puder ajudar na divulgação do trabalho do J.Borges o farei com todo o gosto.
Depois de ler, vou fazer a minha analise, mas como conheço bem o Jacinto Borges, uma coisa sei, ele é simples , despretencioso, e pelo breve passar de olhos que já dei no livro... não é necessario complicar para que sejamos entendidos , ou nos coloquem a pensar...

Fizemos uma pergunta a Jacinto Borges, sobre o seu livro e outros que se seguirão, a sua resposta foi:
"


Jacinto Borges é o meu nome e a escrita para mim é um prazer. O gosto pela escrita é uma maneira de eu me afirmar. É uma forma de sentir, de estar e de mostrar aos outros os meus sentimentos. Porque ela é acima de tudo um estado da Alma. E como se sabe a Alma é elevada, e a escrita quando está em sintonia com ela, os sentimentos são mais elevados ainda. É neste estado que eu gosto de me relacionar com a escrita, porque a minha sensibilidade aumenta e com ela os meus sentimentos, que me transporta para vivências ou para além dos sonhos. . "



J.Borges

Estou cá!
Se de alguma forma ficaram curiosos podem encomendar o meu livro aqui
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